29 de março de 2024
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Fórmula Indy, Fórmula 1, NASCAR, MotoGP, História da Indústria Automobilística e Volta Rápida

Josef Newgarden vence sua primeira de 2018 em Phoenix 1 pela Indy

A etapa de Phoenix, segunda de 2018, inaugurou na noite deste sábado a série de seis provas em circuitos ovais do calendário e a vitória acabou nas mãos do atual campeão da categoria, Josef Newgarden.

A P2 ficou com o novato Robert Wickens, seguido por Alexander Rossi em terceiro. Scott Dixon e Ryan Hunter-Reay completaram o top 5.

Mas o dia foi infeliz para os brasileiros Pietro Fittipaldi e Matheus Leist pois ambos abandonaram após cometerem erro na pista e, Tony Kanaan, foi o único a completar a prova na P8.

Logo na largada, o francês Sebastien Bourdais arrancou forte e segurou a ponta, seguido por seu compatriota Simon Pagenaud. Terceiro do grid, Will Power não conseguiu acompanhar os líderes e foi superado por Alexander Rossi.

Entre os brasileiros, Tony Kanaan conseguiu manter a nona posição da largada, enquanto Pietro Fittipaldi perdeu uma e caiu para 11º e Matheus Leist ganhou uma e subiu para 15º.

Além de ter que segurar a pressão dos adversários, Bourdais enfrentou outro problema logo no início da corrida. Pouco antes da volta de aquecimento de pneus, o motor do carro do francês apagou e depois de religado, perdeu a telemetria, que manda, em tempo real, informações sobre o que acontece com o carro para a equipe.

Na volta 41, o Brasil sofreu a baixa de Pietro Fittipaldi, que escapou um pouco do traçado ideal, deixou o carro escorregar e bateu no muro de proteção. O acidente causou a primeira bandeira amarela da corrida.

Alguns pilotos aproveitaram a bandeira amarela e entraram nos pits para reabastecimento e troca de pneus, mas Bourdais e Rossi não foram muito felizes em seus pit stops. Bourdais travou as rodas na hora de parar e acabou acertando um mecânico e Rossi entrou em um ângulo errado, parou torto e precisou ser empurrado para ter seu carro posicionado na posição correta.

Por causa das trapalhadas em seus pitstops, Bourdais e Rossi acabaram punidos com uma passagem pelos pits cada um e deram adeus às suas chances de conseguirem bons resultados na corrida.

Na relargada, autorizada na 51ª volta, Will Power, que escolheu não parar na bandeira amarela e herdou a primeira posição, acelerou forte para segurar a liderança, seguido pelo atual campeão, Josef Newgarden em segundo e Robert Wickens em terceiro.

Após o abandono de Fittipaldi, dois brasileiros seguiram na pista, Kanaan em sétimo e Leist em 17º.

Na volta 121, outro brasileiro, desta vez Matheus Leist enfrentou problemas. O gaúcho, que fazia sua segunda parada nos pits, arrancou com seu carro antes de todas as rodas estarem presas e acabou perdendo a roda traseira esquerda de seu A.J. Foyt. Com isso, apenas Tony Kanaan seguiu representando o Brasil na pista, em nono.

Após todos os pilotos terem feito a segunda parada nos pits, James Hinchcliffe era o novo líder, mas não seguia tranquilo na ponta, pois era muito pressionado por Robert Wickens. A pressão foi tanta, que Wickens acabou superando Hinchcliffe e assumiu a liderança.

Na volta 153, Will Power também abandonou após escorregar na parte suja da pista e bater com seu Penske no muro. Como o carro não deixou detritos na pista e conseguiu entrar nos pits, a bandeira amarela não foi agitada e a corrida seguiu normalmente.

Outro que encontrou o muro do circuito de uma milha de Phoenix foi Kyle Kaiser, que também escorregou na parte suja da pista.

Faltando 45 voltas para o final, Josef Newgarden assumiu a liderança depois que Sebastien Bourdais, último que faltava entrou nos pits para reabastecimento e troca de pneus, com Ed Jones em segundo e Robert Wickens em terceiro.

Faltando 21 voltas para o final, Ed Jones bateu forte no muro e causou a segunda bandeira amarela da corrida.

Com safety car na pista, muitos pilotos, incluindo Newgarden, entraram nos pits para colocar pneus novos, em uma estratégia arriscada de acelerar com tudo nas voltas finais se aproveitando das boas condições dos compostos novos.

A relargada foi autorizada a sete voltas para o final. Quarto colocado após sua última parada, Newgarden acelerou com tudo, passou os três adversários à sua frente para assumir a liderança e garantir a vitória em Phoenix.

TOP TEN de Phoenyx

Pos.      Piloto

  1. Josef Newgarden
  2. Robert Wickens
  3. Alexander Rossi
  4. Scott Dixon
  5. Ryan Hunter-Reay
  6. James Hinchcliffe
  7. Ed Carpenter
  8. Tony Kanaan
  9. Graham Rahal
  10. Simon Pagenaud

A Indy volta a acelerar no próximo final de semana nas ruas de Long Beach.

Fórmula 1 tem nova vitória da Ferrari e Vettel no Bahrein

Sebastian Vettel teve uma sequência positiva depois do GP da Austrália, ao se classificar para a pole position no Bahrein e segurar Valtteri Bottas da Mercedes para outro triunfo, após uma mudança de estratégia no meio da corrida.

Perguntado se seu desempenho foi pior que o da Mercedes, Vettel respondeu: “É uma tarefa

difícil. Eu não posso falar por eles, mas acho que é sempre uma combinação de coisas.

Provavelmente o circuito nos favoreceu. Mas foi principalmente o fato de que eu tinha uma sensação melhor com o carro. Trabalhamos no setup, o que nos ajudou a extrair mais.

Fomos mais consistentes em uma volta, mas também na corrida. Então, eu me senti mais saudável e com mais controle. Quanto eles tiveram problemas, eu não sei. Eles pareciam muito bem no final da temporada, pelo menos, e na classificação a diferença não era enorme. No geral estamos próximos, mas obviamente é bom estar à frente. Está claro que precisamos melhorar. Valtteri e Lewis estão se esforçando muito. Obviamente, Kimi, ao meu lado, está se esforçando muito. Os dois caras da Red Bull estão empenhados. Essas três equipes e seis pilotos estão muito, muito próximos uns dos outros. Será importante melhorar e ser rápido aonde quer que você vá. Isso ajuda. Quanto mais rápido você está, mais feliz você se sente, mais você é capaz de extrair quando realmente importa.”, disse ele.

O companheiro de equipe de Vettel, Kimi Raikkonen, esteve forte ao longo do fim de semana do GP do Bahrein, mas teve que abandonar, após o pit stop que deixou um mecânico com uma perna quebrada.

Raikkonen disse que seu desempenho não aliviou a frustração de perder o resultado.

“Não importa quão boas as coisas foram se você não terminar ou marcar pontos. Está obviamente longe do que eu quero. Fiquei muito feliz durante todo o final de semana, mas sempre há coisas para melhorar e você poderia ter feito um pouco diferente e melhor.”, declarou.

Top Ten da prova:

Pos.   Piloto                                    Equipe

  1        Sebastien Vettel                  Ferrari

  2        Valtteri Bottas                      Mercedes

  3        Lewis Hamilton                   Mercedes

  4        Pierre Gasly                          Toro Rosso/Honda

  5        Kevin Magnussen              Haas/Ferrari

  6        Nico Hulkenberg                 Renault

  7        Fernando Alonso                McLaren Renault

  8        Stoffel Vandoorme             McLaren Renault

  9        Marcus Ericsson                 Sauber/Ferrari

10       Esteban Ocon                     Force India/Mercedes

 

A China recebe o circo da F1 no próximo final de semana.

Deu Kyle Busch no Texas

Depois de ser segundo em três das seis etapas neste ano da NASCAR, Kyle Busch fez as pazes com a vitória neste domingo (8) no Texas Motor Speedway. O campeão de 2015 venceu sua primeira corrida na temporada de 2018.

A vitória é a 44ª da carreira de Busch e a terceira no Texas.

“Bom trabalho pessoal. Um trabalho incrível e incrível”, disse Busch no rádio de sua equipe enquanto segurava a bandeira quadriculada. “Obrigado.”

Busch segurou Harvick por 0s3 pela vitória. Jamie McMurray terminou  em terceiro lugar, com Erik Jones em quarto e Ryan Blaney completando o yop-5.

Completando o top-10 ficaram Joey Logano, Kurt Busch, Darrell Wallace Jr., Clint Bowyer e William Byron.

Kyle Busch também foi um dos protagonistas do maior acidente da corrida. Ele teve uma relargada difícil após o segundo estágio e rapidamente perdeu posições. Em uma reação em cadeia, Denny Hamlin bateu em Aric Almirola e iniciou um acidente que envolveu Jimmie Johnson, Brad Keselowski, Austin Dillon, Trevor Bayne e David Ragan.

Domingo é a vez de Bristol receber a categoria mais rápida dos Estados Unidos.

 

MotoGP na Argentina tem vitória de Crutchlow e briga entre Rossi e Marquez

O GP da Argentina, disputado neste domingo (8), foi uma das corridas mais estranhas dos últimos tempos na MotoGP. Teve de tudo, mas no final Cal Crutchlow passou ileso e conseguiu vencer a prova, sua terceira na carreira.

Ele levou a melhor em um duelo com o francês Johann Zarco. Nas últimas voltas, os dois trocaram de posições, mas o britânico conseguiu ficar à frente. Em terceiro, chegou Alex Rins, com a Suzuki – o primeiro pódio do espanhol. O quarto foi o pole position, Jack Miller, que errou enquanto era líder e foi forçado se contentar a ficar sem o pódio.

A polêmica da prova ficou por conta de Marc Márquez. No fim, ele tirou Valentino Rossi da pista e foi punido em 30 segundos. Ele finalizou em quinto na pista, mas foi classificado em 18º.

A prova teve o início adiado após todos os pilotos menos o pole, Miller, terem ido para o grid de largada trocar os pneus de chuva pelos de pista seca. O australiano havia ido para o grid de pneus de pista seca, e por isso recebeu uma vantagem para largar três filas à frente do resto dos pilotos.

Após isso, Marc Márquez deixou seu motor apagar antes da largada. O piloto empurrou sua moto e a fez pegar no tranco, o que é contra as regras da MotoGP. Após a largada, ele assumiu o primeiro posto na segunda volta, mas tomou um ride-through pela conduta e teve que passar pelos pits, caindo para 19º lugar.

Na recuperação, ele tocou em Aleix Espargaró da Aprilia, o tirando da pista. Por isso, ele foi obrigado a perder uma posição pela direção de prova. No entanto, Márquez era o mais veloz da pista, e passou a se recuperar.

A poucas voltas do fim, ele tirou Valentino Rossi da pista em uma manobra bem similar à que tirou Aleix Espargaró da pista. Ele ainda superou Maverick Viñales pelo quinto na pista, mas acabou sendo punico em 30 segundo e caiu para 18º.

Viñales foi o quinto, com Dovizioso, ex-líder do mundial, em sexto lugar. Crutchlow se tornou líder após esta etapa.

Top Ten da prova:

Pos.   Piloto                                    Moto

  1        Carl Crutchlow                    Honda

  2        Johann Zarco                      Yamaha

  3        Alex Rins                              Suzuki

  4        Jack Miller                            Ducati

  5        maverick Viñales                Yamaha

  6        Andrea Dovizioso               Ducati

  7        Tito Rabat                             Ducati

  8        Andrea Iannone                  Suzuki

  9        Hafizh Syahrin                    Yamaha

10       Danilo Petrucci                   Ducati

 

A próxima etapa acontece nos EUA em duas semanas.

 

História da Indústria Automobilística Nacional:

Puma GT

O Puma GT é um automóvel esportivo brasileiro fabricado no Brasil nos anos 60 e atualmente fabricado na África do Sul, tendo sido o primeiro modelo a ser produzido com a marca Puma. Em seu período inicial de fabricação, em 1967, usando chassis e mecânica da marca DKW, por esta razão os primeiros pumas ficaram posteriormente conhecidos como Puma DKW.

A Puma Veículos e Motores Ltda produziu aproximadamente 170 destes automóveis, e estabeleceu um conceito que utilizou até 1985: projetar e fabricar carroceria em fibra de vidro, montar esta carroceria sobre plataforma de veículo de passeio, com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e agregar um acabamento compatível com um carro de proposta esportiva.

Este conceito, além de manter o automóvel em produção durante 20 anos, viabilizou a criação de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões.

Com o fim das atividades da Vemag, o Puma GT passou a ter chassis de Karmann Ghia e mecânica Volkswagen a partir de 1968.

Esta segunda versão do Puma GT a versão 1500, conhecida como P2, foi fabricada entre março de 1968 e 1970, também com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e uma carroceria completamente redesenhada, mais moderna. Tinha como inspiração o Lamborghini Miura.

Este modelo inaugurou as linhas gerais dos “puminhas” que foram mantidas até o final de sua produção em 1995.

Atualmente a designação Puma GT é muitas vezes equivocadamente aplicada a todos os Pumas com mecânica VW, os “Puminhas”.

Os pumas GT da segunda geração e os primeiros GTE são chamados de “Puma Tubarão”.

Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), baseado no Malzoni GT, com retoques estéticos e qualidade geral melhorada.

Em 1968, a carroceria foi completamente redesenhada, foi chamada de P2 (projeto 2), a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen.

E em 1970, o Puma GT é substituído pelo Puma GTE.

O Puma GT 1967, fabricado pela DKW, era equipado com motor DKW-Vemag S, o mesmo motor do Fissore, de ciclo de dois tempos, três cilindros em linha com 74mm de diâmetro e 76mm de curso, volume de 981 cm³ (1000cc), taxa de compressão de 8:1, potência de 60CV SAE a 4500rpm, torque de 9 kg.m a 2500rpm, com carburador Brosol 40 CIB descendente, sistema Lubrimat para lubrificação automática (com uma polia dupla acoplada ao alternador).

Umas das características desse motor, é possuir 7 peças móveis, sendo elas 3 pistões, 3 bielas e 1 virabrequim e é o único DKW que usa bomba d'água.

O câmbio, com quatro marchas à frente, sincronizadas, e uma à ré, com comando no assoalho, com embreagem de um único disco seco, era novidade para a época. As relações de redução são 3,82; 2,22; 1,31 e 0,91 para 1. O diferencial tem proporção de 4,38 para 1. 

A roda livre é idêntica a dos veículos da Vemag, mas é permanente, por se tratar de veículo esportivo.

Seu chassis era o mesmo usados nos veículos da Vemag, sendo entretanto encurtado para proporcionar menor distância entre eixos, com suspensão por molas transversais semi elípticas com separadores de polietileno e amortecedores.

Já a direção, por pinhão e cremalheira, comum para a época, vinha com relação de 19,2 para 1, tornando as manobras mais rápidas e precisas.

O calcanhar de Aquiles do modelo eram seus freios. Equipado com freios a tambor de fábrica, os freios dianteiros a disco eram opcionais. A área de frenagem ativa nos freios de serviço é de 715 cm², ou 71,5 metros lineares. Suas rodas eram de 5,5 polegadas equipadas com pneus Pirelli 560×15 Spalla
.
Com dimensões de 3,85 m de comprimento, por 1,60 m de largura e 1,20 m de altura, o Puma pesava 800 kg, com uma distância entre eixos de 2,22 m e altura livre do solo de 17 cm. Dimensões e peso de esportivo.

Mas seu desempenho, que para a época era bom (estimado em 145 km/h e medido pela Revista Quatro Rodas em 142,86 km/h) para os dias de hoje seria o mesmo que acelerar um carro popular. Acelerava de 0 a 100 km/h em aproximadamente 19s, tendo como média de consumo a 100 km/h, somente 7 km/l.

Em 1968, já sob o controle da Karmann Ghia, foi lançado o Puma VW (P2), equipado com motor VW quatro tempos, 4 cilindros, opostos, refrigeração a ar, de 1493 cm³ e potência 60cv (44KW) a 4.400 rpm. Esse motor era o mesmo que equipava todos modelos da VW na época.

O P2 teve seu projeto revisto, para comportar todas as modificações feitas pela Karmann Ghia, sendo a principal delas a adoção da carroceria em fibra de vidro. Suas dimensões passaram a comprimento 3,96 m, largura: 1,58 m, altura: 1,16 m, e entre eixos: 2,15 m.

Com isso, seu peso caiu para 640 kg e, seu desempenho teve uma discreta melhora, indo para aproximadamente 150 km/h.

De 1967 a 1970, foram fabricados 558 unidades entre o DKW Puma GT e o Puma GT 1500, sendo que ainda hoje a Puma tem uma legião de fãs e a Karmann Ghia, hoje fabricante de acessórios para veículos, detém os direitos de fabricação dos modelos.

           

Volta Rápida

– O toque entre Max Verstappen e Lewis Hamilton, que culminou com o abandono do piloto da Red Bull gerou comentários de Hamilton sobre o jovem piloto dizendo que “Max não toma decisões maduras…”. Vale lembrar que Hamilton, um dia, já teve a mesma idade e inexperiência de Verstappen.

– Fernando Alonso ficou satisfeito com a sua posição final da prova, P7, mas disse qua a McLaren ainda precisa melhorar, e muito. Analisando o desempenho dos carros da equipe quando equipados com motores Honda, a P7 de Alonso e a P8 de Vandoorme soam como P1 e P2.

– Quem vai de mal a pior é a Willians. A equipe, que apostou em dois pilotos jovens e totalmente inexperientes, está correndo na contramão das demais. Com um carro deficiente, dois pilotos pífios, de nada adianta ter motores Mercedes. O correto seria uma reformulação total na equipe, com uma possível volta de Felipe Massa ou outro piloto experiente para desenvolvimento de um novo carro. Uma das mais tradicionais equipes mundiais está na UTI, agonizando. Uma pena.

– E a rivalidade entre Valentino Rossi e Marc Marquez está só reacendendo. Depois de ser jogado para fora da pista, “The Doctor” disse em entrevista de que Marquez é desonesto e tem atitudes anti esportivas que levam risco de morte a todos pilotos. Já Marquez disparou que Rossi está ficando velho e que seria bom começar a pensar em aposentar. Quem saí ganhando com tudo isso é o público, que verá nas etapas mundo afora, dois grandes campeões disputando palmo a palmo as corridas.

– Sábado, dia 07, um grande piloto e Amigo completou mais um ano de vida: Djalma Fogaça, o Monstro. Não pude estar em Interlagos para lhe dar um abraço, mas pude gravar uma mensagem a ele. E Monstro, receba de toda equipe Power Racing e Agência14News nossos votos de felicidades. 

– E também no sábado, fizemos presentes na sede do Zuando M.C. de Botucatu, para dar um abraço no Amigo Nei Basso. Nei, presidente do Zuando Botucatu, recebeu os irmãos motociclistas para um churrasco “0800’ com muito rock da melhor qualidade, muito papo e alegria. E claro, uma grande reunião de Amigos. Parabéns querido Nei.

 

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Uma boa semana, automaníacos. Até a próxima.

“Pergunta de m****!!!”

Sebastien Vettel, na coletiva após a prova, sobre a pergunta que um repórter fez a Lewis Hamilton.

 

Reinaldo dos Santos Filho mora em São Manuel/SP, tem 49 anos, é jornalista especializado em automobilismo, administrador de empresas, escritor, piloto profissional e membro da Irmandade M.C.. Pai do Thiago Augusto, Roberta, Luís Guilherme e Giovanna.

Matéria sob responsabilidade do autor (Mtb 82.886/SP)

Redação 14 News

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